O verdadeiro espírito de natal (continuação)

Eu cumpri a minha parte!!!

O verdadeiro espírito de natal

SIR, YES SIR!!!*

* Influências da 1.ª companhia... SIM SENHOR!!!

2ª contribuição para o natal

Sonhos de Natal

Ingredientes:

30 gr de açúcar
50 gr de margarina
200 gr de farinha
50 gr de farinha maisena
4 dl de água
5 ovos
casca de 1 limão
sal
óleo

Modo de preparação:

- Deita-se a água num tacho, junta-se a margarina, o açúcar, a casca do limão e uma pitada de sal.
- Levar ao lume até levantar fervura.
- Retira-se o tacho do lume, retira-se a casca do limão e junta-se, de uma só vez, as farinhas peneiradas.
- Mexe-se tudo, rapidamente, com uma colher de pau, de modo a obter uma bola de massa.
- Levar novamente ao lume para secar um pouco.
- Retira-se do lume e deita-se a massa numa tigela, mexendo até arrefecer.
- Junta-se os ovos, um a um, batendo entre cada adição. O ovo seguinte só deve ser adicionado à massa depois do anterior ter sido completamente absorvido.
- Deitar colheradas desta massa em óleo pouco quente (150ºC aproximadamente) espetando os sonhos com uma agulha de tricot, à medida que forem alourando e se forem virando.
- Escorrem-se os sonhos sobre papel absorvente e polvilham-se com açúcar e canela.

Notas:
As 50 gr de margarina podem ser substituídas por 5 colheres de sopa de azeite...

Esta receita também foi cedida pela minha mãe.

Escondam a balança e...
BONS SONHOS!

Entretenham-se

Imagine

Como estamos em época natalícia, acho que podiamos pedir ao Pai Natal um mundo melhor.
"And the world will live as one"

Contribuição para o natal

F i l h o s e s

Ingredientes:

1 kg de farinha
50 gr de fermento de padeiro
2 ou 3 ovos
1 dl de azeite morno
sumo de 1 laranja
1 cálice de aguardente
sal q.b.
Água

Modo de preparação:

- Dissolve-se o fermento em água morna e junta-se-lhe o sal. Mistura-se de modo a obter uma massa branda.
- Coloca-se a farinha num alguidar, rega-se com o azeite morno e mexe-se muito bem.
- Seguidamente faz-se um buraco no meio da farinha onde se juntam os ovos, o fermento derretido, o sumo da laranja e a aguardente.
- Envolve-se tudo aos poucos e amassa-se bem.
- Trabalhar bem a massa com as mãos, misturando-se a água morna aos poucos, até ficar consistente e se despegar do alguidar e das mãos.
- Deixar repousar (levedar) até duplicar de tamanho (+/- 2 horas), coberta 1 cobertor para não apanhar frio...
- Estica-se com um rolo e cortam-se os canudos com uma faca ou uma carretilha.
- Levam-se a fritar em azeite ou óleo bem quente.
- Depois de escorridas são polvilhadas com açúcar e canela, ficando prontas a servir.

Notas:
Para quem gosta muito de laranja, pode-se juntar a raspa da laranja à massa para acentuar o sabor.
Se não gostarem das filhoses secas, podem sempre fervê-las num tacho com uma calda de água e açúcar.

Receita cedida pela minha mãe.
Espero que gostem.

Salva vidas

Porque
morrer
de amor
já não
se usa!

PORTUGAL, PORTUGAL, PORTUGAL...

1 de Dezembro de 1640 - Restauração da Independência

Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II de Espanha (neto do rei português D. Manuel I), tomou conta do reino de Portugal e submeteu-o a 60 anos de domínio. Foram três os reis espanhóis que governaram Portugal entre 1580 e 1640 – Filipe I, Filipe II e Filipe III.
A capital do Império passou a ser Madrid e Portugal foi governado como uma Província espanhola.
Como é natural, os portugueses viviam descontentes e compreendiam que só uma revolução bem organizada lhes poderia trazer a libertação.
Assim, no dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos dirigiu-se ao Paço da Ribeira onde estavam a Duquesa de Mântua, regente de Portugal, e o escrivão da Fazenda do Reino, Miguel de Vasconcelos.
A Duquesa foi presa e o seu “Secretário” morto (atirado pela janela). Foi assim que Portugal recuperou a sua independência, sendo D. João IV,. Duque de Bragança, aclamado rei, com o cognome de "O Restaurador".